31
Jul 09

 

 

O Michael (Jackson) morreu dia 25/06/09.... Não dá para acreditar!!!!

Sempre gostei muito dele, mas agora virou paixão!!!! Como pode?

Engraçado como não damos muita importância e depois que a perdemos sentimos tanta a sua falta!!!!

Creio que talvez seja pela morte repentina... e/ou tantas descobertas da vida dele que não sabíamos!!! Não sabíamos de tantos detalhes e sofrimentos que viveu...

Não sabíamos da carência que sentia ao vê-lo com sua desenvoltura no palco que fascinava a todos e descobrir que ele era tímido!! Nunca passou pela minha cabeça que ele fosse tímido!!! 

Nos últimos anos me desagradou toda a mudança que ele fez no rosto, o uso de máscara por ele e nos filhos que nunca entendi prá quê? Por que tanta extravagância ou coisas que para nós, pessoas comuns, não era certo... Mas o quê é o certo? E o que é comum? O Michael não era comum... Ele tinha algo de diferente que o incentivava a ser do jeito que era e isso atraia seus fãs pelo mundo inteiro...

Meu marido viu um dia numa loja um DVD do Michael que mostrava seus clips musicais e acabou ganhando de natal. Minha filha Isadora, que tinha três anos, assistiu e criou uma relação de carinho com o Michael que dura até hoje e envolveu meu segundo filho que também gosta de assistir e dançar os clipes... É mágico!!

 

Li em um site esse texto sobre o Michael e concordo com a reflexão:

Não me admira que vivesse num parque de diversões infantis;
Não me admira que fizesse mil e uma plásticas para se manter "jovem";

Não me admira que quisesse ser "branco", pois "negro" era o seu pai tirano;

Não acredito que fosse pedófilo, acho apenas que queria estar rodeado de crianças, pois apesar da sua idade ele era, sem qualquer margem para dúvidas a mais criança de todas as crianças.

 

Michael... Descanse. Sentiremos a sua falta...

 

Seus fãs!! Kátia, Isac, Isadora e Konrado...

 

publicado por momentoskatia às 13:50
sinto-me:

16
Jul 09

 

 

(Autoria ignorada)

 

 'Estou velho.
Não gosto dos sem terra. Dizem que isto é ser reacionário, mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, parando estradas, ocupando linhas
de trens, quebrando repartições públicas, tentando parar o lento progresso do Brasil.
Estou velho.

Não acredito em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista. Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes de competir com os brancos em pé de igualdade. Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de brancos
querendo se passar por negros.
Estou muito velho.

Não quero ouvir mais noticias de pessoas morrendo de dengue. Tapo os ouvidos e fecho os olhos, mas continuo a ouvir e ver. Não quero saber de crianças sendo arrastadas em carros por bandidos, ou de uma menininha jogada pela janela em plena flor de idade. Ou de meninos esquartejaos pelos pais por serem 'levados'...
Meu coração não tem mais força para sentir emoções. Me sinto mais velho que o Oscar Niemeyer. Ele, velho como é, ainda acredita em comunismo, coisa que deixou de existir.
Eu não acredito em nada.

Estou cansado de quererem me culpar por não ser pobre, por ter casa, carro, e outros bens, todos adquiridos com honestidade, por ser amado por minha mulher e filhos.
Nada mais me comove... Estou bem envelhecido.

E acabo de cometer mais um erro! Descobri que ainda sou capaz de me comover e de me emocionar. O patriotismo de uma jovem de Joinville usando a letra do Hino Nacional para mostrar o seu amor pelo Brasil me
comoveu.
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Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: 'Dai pão a quem tem fome'.
Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade. E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de
patriotismo. Leiam o que escreveu essa jovem. É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.
'Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar:
O que houve, meu Brasil brasileiro?
Perguntei-lhe!
E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo...
Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores.
Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante.
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?
Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos
filhos deste solo era a mãe gentil.
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.
Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim.
Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.'
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Mesmo que ela seja a ultima brasileira patriota, valeu a pena viver para ler o texto. Por isso estou enviando para vocês.
Detesto correntes na Internet...mas agora que me tornei um velho emocionado, vou romper com este hábito.
De alguém que ama muito o Brasil.'

publicado por momentoskatia às 17:34
sinto-me:

TEXTO EXRAÍDO DA REVISTA EXAME
Aí, um dia você toma um avião para Paris, a lazer ou a trabalho, em um vôo da Air France, em que a comida e a bebida têm a obrigação de oferecer a melhor experiência gastronômica de bordo do mundo, e o avião mergulha para a morte no meio do Oceano Atlântico. Sem que você perceba, ou possa fazer qualquer coisa a respeito, sua vida acabou. Numa bola de fogo ou nos 4 000 metros de água congelante abaixo de você naquele mar sem fim. Você que tinha acabado de conseguir dormir na poltrona ou de colocar os fones de ouvido para assistir ao primeiro filme da noite ou de saborear uma segunda taça de vinho tinto com o cobertorzinho do avião sobre os joelhos. Talvez você tenha tido tempo de ter a consciência do fim, de que tudo terminava ali. Talvez você nem tenha tido a chance de se dar conta disso.
Tudo que ia pela sua cabeça desaparece do mundo sem deixar vestígios. Como se jamais tivesse existido. Seus planos de trocar de emprego ou de expandir os negócios. Seu amor imenso pelos filhos e sua tremenda incapacidade de expressar esse amor. Seu medo da velhice, suas preocupações em relação à aposentadoria. Sua insegurança em relação ao seu real talento, as chances de sobrevivência de suas competências nesse mundo que troca de regras a cada seis meses. Seu receio de que sua mulher, de cuja afeição você depende mais do que imagina, um dia lhe deixe. Ou pior: que permaneça com você infeliz, tendo deixado de amá-lo. Seus sonhos de trocar de casa, sua torcida para que seu time faça uma boa temporada, o tesão que você sente pela ascensorista com ar triste. Suas noites de insônia, essa sinusite que você está desenvolvendo, suas saudades do cigarro. Os planos de voltar à academia, a grande contabilidade (nem sempre com saldo positivo) dos amores e dos ódios que você angariou e destilou pela vida, as dezenas de pequenos problemas cotidianos que você tinha anotado na agenda para resolver assim que tivesse tempo. Bastou um segundo para que tudo isso fosse desligado. Para que todo esse universo pessoal que tantas vezes lhe pesou toneladas tenha se apagado. Como uma lâmpada que acaba e não volta a acender mais.
Então, aproveite bem o seu dia. Extraia dele todos os bons sentimentos possíveis. Não deixe nada para depois. Diga o que tem para dizer. Demonstre. Seja você mesmo. Não guarde lixo dentro de casa. Não cultive amarguras e sofrimentos. Prefira o sorriso. Dê risada de tudo, de si mesmo. Não adie alegrias nem contentamentos nem sabores bons.
Seja feliz.
Hoje.
Amanhã é uma ilusão.
Ontem é uma lembrança. No fundo, só existe o hoje.
Por Adriano Silva | 04/06/2009 – Revista Exame

publicado por momentoskatia às 17:19
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