07
Mar 08

 

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:
"Porque é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"
"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?" Questionou
novamente o pensador.
"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro
discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
"Então não é possível falar-lhe em voz baixa?" Várias outras respostas
surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?"
O facto é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações
afastam-se muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para
poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais
forte terão que gritar para se ouvirem um ao outro, através da grande
distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão
apaixonadas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque os
seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às
vezes os seus corações estão tão próximos, que nem falam, somente
sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer de
sussurrar, apenas se olham, e basta. Os seus corações entendem-se. É
isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas."

Por fim, o pensador conclui, dizendo:
"Quando vocês discutirem, não deixem que os vossos corações se afastem,
não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a
distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".

Mahatma Gandhi

publicado por momentoskatia às 11:32
sinto-me:

Dona Berta tinha 80 anos.


O médico que a tratara por quase toda a sua vida havia se aposentado e fora substituído por outro.


Na consulta seguinte, o novo médico pediu para Dona Berta a lista dos medicamentos que lhe haviam
sido receitados. 


Quando o jovem médico revisava a lista, engasgou.


- Dona Berta, sabe que estas são PÍLULAS ANTICONCEPCIONAIS?


- Sim doutor, elas me ajudam a dormir.


- Dona Berta, lhe afirmo que não há ABSOLUTAMENTE NADA nestas pílulas que façam uma pessoa dormir!

A velhinha deu um sorriso e disse: 
 

- Sim, eu sei. Mas todas as manhãs dissolvo uma pílula no suco de laranja da minha neta de 16 anos e assim durmo bem todas as noites...

publicado por momentoskatia às 11:13
sinto-me:

 


Foi em dezembro de 1944 que tudo começou. Caminhões chegaram no campo de concentração de Bergen-Belsen e despejaram 54 crianças.

A mais velha tinha 14 anos e havia muitos bebês.

No alojamento das mulheres, Luba Gercak dormia. Acordou sua vizinha de beliche e lhe perguntou: "está escutando?" É choro de criança."

A outra lhe disse que voltasse a dormir. Ela devia estar sonhando. Todos conheciam a história de Luba. Ainda adolescente se casara com um marceneiro e tiveram um filho, Isaac.

Quando veio a guerra, os nazistas lhe arrancaram dos braços o filho de três anos e o jogaram em um caminhão, junto com outras crianças e velhos. Todos inúteis para o trabalho e, portanto, com destino certo: a câmara de gás.

Logo mais, ela pôde ver um outro caminhão arrastando o corpo, sem vida, do marido.

No primeiro momento, desistira de viver. Depois a fé lhe visitou a alma e ela percebeu que Deus esperava muito mais dela. Então, passou a ser voluntária nas enfermarias.

Agora, Luba ouvia choro de crianças. Quem seriam?

Abriu a porta do alojamento e viu meninos, meninas, bebês apinhados, em choro, no meio do campo. Separados de seus pais, se encontravam desnorteados e tinham fome e frio.

Luba as trouxe para dentro. E porque protestassem as demais ocupantes do infecto alojamento, ela as repreendeu, dizendo: "vocês não são mães? Se fossem seus filhos, diriam para que eu os deixasse morrer de frio? Eles são filhos de alguém."

Em verdade, o que suas companheiras temiam era a fúria dos soldados da SS.

Luba agradeceu a Deus por ter lhe enviado aquelas crianças. O seu filho morrera, mas faria tudo para que aquelas crianças vivessem.

Foi até o oficial da SS no acampamento e lhe contou o que fizera. Pôs sua mão no braço dele e suplicou. Ele se deu conta que ela o tocara, o que era proibido, e lhe aplicou um soco em pleno rosto, fazendo-a cair.

Ela se levantou, o lábio sangrando e falou: "sou mãe. Perdi meu filho em Auschwitz. Você tem idade para ser avô. Por que há de querer maltratar crianças e bebês?"

"Fique com elas", foi a resposta seca do oficial.

Mas ficar com elas não era suficiente. Era necessário alimentá-las. Nos dias que se seguiram, todas as manhãs, ela ía ao depósito, à cozinha, à padaria, implorando, barganhando e roubando alimentos.

Os meninos ficavam à janela e quando a viam chegar diziam uns aos outros: "lá vem irmã Luba. Ela traz comida pra nós!"

À noite, ela cantava canções de ninar e as abraçava. Era a mãe que lhes faltava. As crianças, que falavam holandês, não entendiam as palavras de Luba, que era polonesa, mas compreendiam seu amor.

Em 15 de abril de 1945, os tanques britânicos entraram no campo, vitoriosos e em seis idiomas passaram a rugir os alto-falantes: "estão livres! Livres!"

Luba conseguira salvar 52 das 54 crianças que adotara como filhos do coração.
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Em abril de 1995, 50 anos após a libertação, cerca de 30 homens e mulheres se reuniram na prefeitura de Amsterdã para homenagear aquela mulher.

Recebeu, em nome da Rainha Beatriz, a medalha de prata por serviços humanitários.

No entanto, declarou que sua maior recompensa era estar com aqueles seus filhos que, com o apoio de Deus, conseguira salvar da sombra dos campos da morte.

Por isso tudo nunca pensemos que somos muito pequenos para lutar pelas grandes causas ou que estamos sós. Quem batalha pela justiça, tem um insuperável aliado que se chama Deus, nosso Pai.

Texto da equipe do site http://www.momento.com.br
publicado por momentoskatia às 11:05
sinto-me:

 


© Sylvia Cohin

Não, eu não quero falar pra vocês, filhos meus,
de dores do parto, de noites em claro,
nem de sobressaltos...

Não quero falar de dedicação, muito menos
de sacrifícios e renúncias!
Nossa conversa hoje é outra, bem diferente...
Para mim, este dia é todo de vocês, meus filhos!

Que mulher plena e realizada seria eu
não fossem vocês os responsáveis por isto?
Que braços de mãe eu teria sem vocês?
Como saber o tamanho do meu coração
se vocês não o dimensionassem?
Como descobrir as fibras "que se desdobram"
se vocês não as tivessem encontrado
dentro de mim?
Quem mais além de vocês, poderia, acordando
em mim tanta coragem, despertar a compreensão,
exercitar a temperança, desafiar meus defeitos,
apontar-me falhas e me fazer melhor?

Não, hoje não quero flores...
Antes quisera ter um jardim para lhes dar
e que a Vida fosse bem mais florida!

Também não quero recompensas...
A verdade é que foi pouco o que dei,
para o muito que tenho recebido de vocês!

Sabemos que não tem sido fácil...
Nesta caminhada, quantas vezes os magoei?
Quanta paciência já precisaram encontrar!
Sabe-se lá quanto já trincaram os
dentes, zangados, e eu do alto de minha
onipotência "era a mãe" que... não percebia!!

Como é difícil, filhos meus, essa coisa
de ser mãe, mas também de ser filho!

Crescemos, todos! Vocês e eu.
Melhor dizendo, estamos crescendo...

Lentamente, no compasso do Tempo,
desabrochando entendimento,
ajustando nossos idiomas à linguagem
do amor, derrubando muros,
construindo pontes...

Assim, escolhí falar hoje de outras coisas:

Dizer do meu orgulho.
Imenso orgulho desses dois filhos sempre retos,
que aprenderam o valor do trabalho,
que são pessoas de bem, preparados para a vida,
inseridos na realidade do mundo em que vivem,
que são cidadãos conscientes e principalmente
seres humanos de rara beleza.

Não foi este o mundo que sonhei para vocês!
Nós, os pais, sonhamos tantas coisas
e muitas vezes esquecemos de realizá-las
ou fazemos tudo errado!
Nós, os pais, somos também muitas vezes crianças
e queremos colo, recusamo-nos a crescer,
esquecemos como é ser filho
e ficamos aflitos tentando ser pais...

Que este dia lhes revele um mundo de gratidão.
Que haja paz em seus corações
e a certeza de que foram os filhos sonhados
que fizeram de mim a pessoa que sou, sua mãe!

Com este Abraço de Ternura
segue junto todo o Amor que sei amar
e meu beijo mais carinhoso.
E quando rolar a lágrima da saudade,
saibam que hoje me basta sentir o seu afago,
a certeza de nossa amizade franca e sólida
e a alegria infinita de sabê-los
que são Filhos Meus!
publicado por momentoskatia às 11:01
sinto-me:

 


© Silvana Duboc
30.04.06

Dizem que anjos vivem no céu
e que na terra só existem pessoas,
algumas ruins, outras boas.
Afirmo, no entanto,
que somente metade dos anjos
vive junto do sol e próximos da lua.
Tais anjos são as mães, como a sua,
que partiram para do alto iluminar
a vida de seus filhos
que, de perto, não puderam acompanhar.
A outra metade dos anjos
vive em terra firme,
sem asas nem auréola,
disfarçados em meio a multidão
e seu órgão principal é o coração.
Tanto os anjos que partiram
quanto os que vivem aqui
têm um nome que Eu escolhi
Mãe!
E, também, decidi
que mães podem errar,
às vezes, fraquejar,
por que, enquanto humanas,
nunca serão a imagem da perfeição.
E por isso Eu dei à elas, então,
o melhor tipo de coração.
Ele é elástico,
ama igualmente quantos filhos tiver.
É feito de aço e agüenta o que vier.
Dói sem sangrar
e não tem limites para se doar.
Possui uma capacidade de recuperação
que supera com rapidez
qualquer tipo de situação.
Escolhi que o coração das mães
nunca seria juiz, jurado, delegado.
Jamais imporiam penas,
seus filhos sempre seriam perdoados.
Escolhi que isso seria um legado.
Mães seriam a salvação do mundo
quando tudo estivesse destroçado.
Finalmente, em todas as mães Eu coloquei,
tudo que na minha Eu encontrei
e hoje Eu vejo por aí uma constelação,
uma incrível imensidão
de Isabelas e Silvanas,
Lúcias e Anas,
Mirians e Rosanas,
Lídias e Lucianas...
Elas se tornaram a imagem da Minha Mãe.
Fiz um molde tão perfeito,
uma obra tão especial
que me dou o direito
de agradecer em nome dos anjos
a nossa mãe original.
Maria, eu fiz o molde
mas foi Você que
a milhares de anjos ensinou
o tanto que me amou!

"Se hoje sua mãe estiver no céu ore por ela,
se ela estiver na terra abrace-a e diga-lhe o quanto a ama.
Isso não tem preço!"

Feliz dia das Mães!!!!
Feliz dia dos Anjos!!!
publicado por momentoskatia às 10:56
sinto-me:

 

© Maria Alice Estrella

A maternidade trouxe a minha vida a realização como ser humano. Tudo se justifica e tem sentido pela ventura de ter gerado três filhos, pela felicidade de tê-los sentido crescer em mim, e para além de mim, no corpo e na alma. A dimensão do significado de ser mãe extrapola os limites do compreensível. Vai além.
Portanto, quando se aproxima o dia consagrado às mães no calendário de cada ano, preparo o coração para receber a ternura dos abraços que tocam e embalam meus sentimentos. É emoção demais para esse tão pequeno coração. Pois mesmo que esses abraços sejam dados a distância, por milagre do afeto, eu os sinto tangíveis e muito próximos.
Muito quieta e bastante gratificada remexo em minhas lembranças e trago à tona momentos inesquecíveis da minha trajetória maternal.
Embora, hoje, meus meninos sejam homens adultos, lembro da primeira vez que os carreguei nos braços, do primeiro olhar que me deram, do sorriso que abriu de par em par os seus lábios, dos cabelos cacheados balançando ao vento, do balbuciar da palavra: mamãe.

Parece que foi ontem que assisti aos seus primeiros passos, que os levei à escola. E começo a sorrir, pensando nos processos de aprendizagem, nas garatujas, na alfabetização e no primeiro livro. As travessuras, as frases memoráveis, o joelho esfolado, a lágrima pendurada e o beicinho de choro.
Todas as fases de crescimento, alcançando a própria maturidade, foram experiências únicas, verdadeiras aulas de um aprendizado mútuo.
O legado é valioso e intraduzível. São histórias escritas em meu livro de vida com tinta indelével e documentadas com fotografias.
E como num ritual, revejo cada álbum como se meu espírito afivelasse bagagens e partisse numa viagem para o fundo do coração. Foi muito bom ter registrado todas as etapas e cada um dos instantes especiais ou corriqueiros pelos quais meus filhos passaram. Estou incorrendo em um equívoco, usando o verbo no pretérito porque continuo a montar álbuns com as fotos atuais.
Afinal, sou mãe todos os dias. Sou a mãe de ontem e a mãe de hoje. Sou aquela com quem os filhos podem contar para o que der e vier, enquanto eu viver e tiver energia. Sou a mãe conselheira, a mãe preocupada, a mãe de torcida, a mãe emotiva. Leoa e guerreira, sensível e frágil.
Mas acima de tudo sou mãe orgulhosa pelos filhos que pude gerar e criar. Os filhos que estão distantes, mas sempre junto. Os filhos que vejo e aquele que eu não vejo mais. Todos eles permanecem unidos a mim pelo elo forjado no aço do amor.
Bendito o instante em que cada um deles nasceu, fazendo de mim, uma mãe estreante e novata. Bendito cada momento vivido na companhia deles que me lapidou e me tornou uma mãe em essência, renovada e realizada.
O meu dia das mães é dos meus filhos, também.
E principalmente.

Site de Maria Alice Estrella
publicado por momentoskatia às 10:48
sinto-me:

 

© Sylvia Cohin

O que falar que alguém não tenha dito?
O que contar do elo que nos liga
Se sei que estou em ti, oh mãe amiga
E o teu amor em mim é o que reflito!

Que versos, oh Stelita, hei de fazer
E num poema conseguir rimar,
Co´as notas do teu canto de ninar,
Essa ternura difícil de dizer!

Quisera, mãe amada, estar contigo,
Unidas, corpo e alma em doce abrigo,
E assim seguindo juntas, vida fora,

Contar p´ro mundo que este amor perfeito
Mora em silêncio guardado no peito
E minha rima, de saudade chora...

Sua filha,

http://chavedapoesia.blogspot.com/
publicado por momentoskatia às 10:46
sinto-me:

 


© Fátima Irene Pinto -

Meu filho, esta mãe contra quem você se rebela tantas vezes por lhe impor limites e disciplina, esta mãe a quem você interrompe com rudeza, antes mesmo que ela possa concluir o que estava tentando lhe dizer, esta mãe a quem você culpa por tudo e sobre quem você despeja a sua ira, toda vez que o mundo lá fora não lhe sorri, esta mãe cujos carinhos você repele porque agora acha-se adulto e não quer mais ser tratado como criança, esta mãe de quem você sempre cobrou um pai, sem ater-se ao fato de que ela desdobrou-se para ser mãe e pai ao mesmo tempo, educando-o e provendo-o, É A MESMA MÃE QUE de bom grado renunciou a si mesma para que nada lhe faltasse!

É a mesma que sorri e contemporiza para desanuviar o ambiente nas suas horas de desatino, sem que você perceba as lágrimas que escorrem por dentro.

É a mesma que espera você dormir para afagar sua cabeça e orar na cabeceira de sua cama.

Sabe, meu filho, eu o perdôo porque todas as mães são puro amor e perdão.

Porém, meu filho, eu não poderei impedir que, bem lá na frente, você queira desesperadamente voltar no tempo para dizer:

- Obrigado, Mãe!
- Eu te amo, Mãe!

Tomara, meu filho, que eu ainda esteja por aqui para receber o seu abraço.

http://www.fatimairene.com/
publicado por momentoskatia às 10:40
sinto-me:

 

© Silvana Duboc
18/09/2005

Ela aprendeu a ser mãe sozinha, até porque, não houve tempo de lhe ensinarem por ter se tornado mãe muito jovem.
Em seguida aprendeu a ser pai, sozinha também.
O sustento ele garantia, com certeza, porém, não basta alimentar, calçar, vestir e educar nas melhores escolas um filho.
Existe o outro lado da moeda que é de enorme importância. Atenção, carinho, compreensão, participação, presença nos momentos dolorosos e nos felizes.
É preciso dar ouvidos às notícias boas e às ruins e saber reagir de acordo. É preciso sofrer junto, desatar nós, fazer laços, juntar pedaços e ajudar a esquecer. É preciso lembrar, recomendar, dar exemplos e ter muita paciência. É preciso ensinar a ganhar e perder, saborear cada vitória e digerir cada derrota. É preciso chorar escondida quando a ferida no coração do filho é tão grande que se estende ao nosso.
É preciso dar limites sem exercer o poder em demasia. É preciso ensinar a crescer como ser humano.
Sempre achei que pais não eram iguais as mães, não que amem menos seus filhos, mas amam diferente. Amam sem compromisso, sem tempo, sem paciência, sem abnegação. Amam com hora marcada.
É claro que existem as exceções, mas não vim até aqui para falar delas.
Talvez esse amor que existe da parte das mães para com seus filhos tenha uma explicação; o cordão umbilical. Acho que depois de nove meses que mãe e filho estiveram ligados por ele, algo de especial aconteceu e acaba perdurando mesmo após o seu corte.
Não tenho informação de pesquisas que apontem números em favor de mães ou de pais. Sei, apenas, que as mães conseguem ser, facilmente, mães de seus filhos, de filhos adotivos, de filhos especiais, dos amigos dos filhos e dos netos.
Sei, apenas, que o coração das mães é de uma generosidade sem limites e de um tamanho imensurável.
publicado por momentoskatia às 10:35
sinto-me:

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