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Abr 14

 

“O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo.
Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você.
O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.
Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras.
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações.
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos.
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter.

Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.”

 

Retirei do facebook - Inteligente Vida

publicado por momentoskatia às 21:57
sinto-me:

"Um homem chegou em casa do trabalho e encontrou seus 3 filhos do lado de fora, ainda de pijama, brincando na lama, com caixas de comida vazias e embalagens espalhadas pelo jardim. A porta do carro de sua esposa estava aberta, como também a porta de entrada da casa. Não havia nenhum sinal do cachorro. Entrando pela porta, ele encontrou uma confusão ainda maior. O abajur estava derrubado, o tapete encostado contra uma parede, na sala da frente a TV ligada em volume altíssimo no canal de desenhos animados e a sala de jantar repleta de brinquedos jogados e várias roupas espalhadas. Na cozinha, a pia cheia de louça, restos do café da manhã derramados em cima do balcão, a porta da geladeira aberta e a comida do cachorro espalhada pelo chão. Um vidro quebrado debaixo da mesa, e um pequeno monte de areia perto da porta traseira. Ele rapidamente subiu as escadas, pisando em brinquedos e mais pilhas de roupas, procurando sua esposa.

Estava preocupado que ela poderia estar doente, ou que algo sério tivesse acontecido. Foi recebido com um pequeno rio de água que fazia seu caminho pela porta do banheiro afora. Quando ele olhou para dentro, encontrou toalhas molhadas, espuma de sabão e mais brinquedos espalhados pelo chão. Kilômetros de papel higiênico desenrolado e pasta de dente melecada no espelho e pelas paredes.

Ele correu para o quarto, onde encontrou sua mulher ainda deitada na cama, de pijama, lendo um livro. Ela olhou para ele, sorriu e perguntou como havia sido seu dia. Ele olhou para ela confuso e perguntou: 'O que aconteceu aqui hoje?' Ela novamente sorriu e respondeu: 'Você lembra que todos os dias quando você chega em casa do trabalho você me pergunta o que é que eu fico fazendo o dia todo?
 
'Sim'- sua resposta foi incrédula.
Ela respondeu: 'Então, hoje eu não fiz nada!"
Fonte: http://www.roarchela.com/2012/10/pensa-numa-casa-baguncada.html 


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publicado por momentoskatia às 13:29
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