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Dez 18

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"Cada vez que duas pessoas se entendem e se perdoam, é Natal."
Cada vez que superamos nossos medos e vencemos um desafio, é Natal.
Cada vez que pensamos primeiro no próximo e depois em nós mesmos, é Natal.
Cada vez que reconhecemos o Cristo em qualquer pessoa que cruza nosso caminho, é Natal!
Um Natal abençoado e feliz a todos.

publicado por momentoskatia às 13:36

17
Dez 18

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“Liberto meus pais do sentimento de que já falharam comigo.

Liberto meus filhos da necessidade de trazerem orgulho para mim. Que possam escrever seus próprios caminhos de acordo com seus corações, que sussurra o tempo todo em seus ouvidos.

Eu liberto meu parceiro da obrigação de me completar.
Não me falta nada, aprendo com todos os seres o tempo todo.

Agradeço aos meus avós e antepassados que se reuniram para que hoje eu respire a vida. Libero-os das falhas do passado e dos desejos que não cumpriram, consciente de que fizeram o melhor que puderam para resolver suas situações dentro da consciência que tinham naquele momento. Eu os honro.

Me desnudo diante de seus olhos, por isso eles sabem que eu não escondo nem devo nada além de ser fiel a mim mesmo e à minha própria existência.

Caminhando com a sabedoria do coração, estou ciente de que cumpro o meu projeto de vida, livre de lealdades familiares invisíveis e visíveis que possam perturbar minha Paz e Felicidade, que são minha responsabilidade.

Renuncio ao papel de salvador, de ser aquele que une ou cumpre as expectativas dos outros.

Aprendendo através, e somente através do AMOR, eu abençoo minha essência, minha maneira de expressar e manifestar como Centelha...

Honro a Divindade em mim e em você.

PS: Essa antiga bênção foi criada em um antigo idioma Nahuatl, falado desde o século VII na região central do México. Ela trata de perdão, carinho, desapego e libertação.

publicado por momentoskatia às 13:31

13
Dez 18

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"A GENTE MORRE e fica tudo aí,
os planos a longo prazo e as tarefas de casa,
as dívidas com o banco,
as parcelas do carro novo que a gente comprou pra ter status.

A GENTE MORRE sem sequer guardar as comidas na geladeira,
tudo apodrece, a roupa fica no varal.

A GENTE MORRE, se dissolve e some toda a importância que pensávamos que tínhamos, a vida continua, as pessoas superam e seguem suas rotinas normalmente.

A GENTE MORRE e todos os grandes problemas que achávamos que tínhamos se transformam em um imenso vazio, não existem problemas.
Os problemas moram dentro de nós.
As coisas têm a energia que colocamos nelas e exercem em nós a influência que permitimos.

A GENTE MORRE e o mundo continua caótico, como se a nossa presença ou ausência não fizesse a menor diferença.
Na verdade, não faz.
Somos pequenos, porém, prepotentes. Vivemos nos esquecendo de que a morte anda sempre à espreita.

A GENTE MORRE, pois é.
É bem assim: Piscou, morreu.
O cachorro é doado e se apega aos novos donos.

Os viúvos se casam novamente, fazem sexo, andam de mãos dadas e vão ao cinema.

A GENTE MORRE e somos rapidamente substituídos no cargo que ocupávamos na empresa.

As coisas que sequer emprestávamos são doadas, algumas jogadas fora.

Quando menos se espera, A GENTE MORRE. Aliás, quem espera morrer?
Se a gente esperasse pela morte, talvez a gente vivesse melhor.
Talvez a gente colocasse nossa melhor roupa hoje, fizesse amor hoje,
talvez a gente comesse a sobremesa antes do almoço.
Talvez a gente esperasse menos dos outros,
se a gente esperasse pela morte, talvez a gente perdoasse mais, risse mais,
saísse a tarde para ver o mar, talvez a gente quisesse mais tempo e menos dinheiro.

Quem sabe, a gente entendesse que não vale a pena se entristecer com as coisas banais,
ouvisse mais música e dançasse mesmo sem saber.

O tempo voa.
A partir do momento que a gente nasce,
começa a viagem veloz com destino ao fim - e ainda há aqueles que vivem com pressa!
Sem se dar o presente de reparar que cada dia a mais é um dia a menos, porque A GENTE MORRE o tempo todo, aos poucos e um pouco mais a cada segundo que passa."

O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO COM O POUCO TEMPO QUE TE RESTA?

In: Igor Suzano.

(Recebi pelo Whatsapp)

publicado por momentoskatia às 15:03

03
Dez 18

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Aos 20: ibuprofeno. 
Aos 25: omeprazol. 
Aos 30: rivotril. 
Aos 35: stent.

Uma estranha geração que toma café para ficar acordada e comprimidos para dormir.

Oscila entre o sim e o não. 

Você dá conta? Sim. 
Cumpre o prazo? Sim. 
Chega mais cedo? Sim. 
Sai mais tarde? Sim.

Mas para a vida, costumava ser não:

Aos 20 eles não conseguiram estudar para as provas da faculdade porque o estágio demandava muito.

Aos 25 eles não foram morar fora porque havia uma perspectiva muito boa de promoção na empresa.

Aos 30 eles não foram no aniversário de um velho amigo porque ficaram até as 2 da manhã no escritório.

Aos 35 eles não viram o filho andar pela primeira vez. Quando chegavam, ele já tinha dormido, quando saíam ele não tinha acordado.

Às vezes, choravam no carro e, descuidadamente começavam a se perguntar se a vida dos pais e dos avós tinha sido mesmo tão ruim como parecia.

Por um instante, chegavam a pensar que talvez uma casinha pequena, um carro popular dividido entre o casal e férias em um hotel fazenda pudessem fazer algum sentido.

Era uma vez uma geração que se achava muito livre.

Só não tinha controle do próprio tempo.

Só não via que os dias estavam passando.

Só não percebia que a juventude estava escoando entre os dedos e que os bônus do final do ano não comprariam os anos de volta.

Nayara Hofman
 — em Canto Para Dois - Cananéia Camping.

 

publicado por momentoskatia às 15:04

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