Já faz alguns anos desde que você descobriu que estarei com você por toda a vida...
Sou muito evasivo, nem sempre apareço quando você analisa seu sangue.
As pessoas ao seu redor não podem me ver ou ouvir, mas seu corpo o faz.
Eu posso te atacar em qualquer lugar e de qualquer maneira... Por exemplo, formigamento ou dor nas mãos.
Lembra de quando você teve muita energia e se divertiu muito? Bem, às vezes, eu participo de sua energia ou posso deixar você exausto...
Tiro um pouco da sua memória ou parte de sua concentração...
Eu posso fazer você dormir por muitas horas ou posso causar insônia...
Faço você tremer, sentir frio ou calor, quando para todos os outros a temperatura é normal...
Eu posso fazer seus pés, mãos, rosto ou pálpebras incharem...
Eu posso fazer você se sentir muito ansioso ou com ataques de pânico...
Eu sou muito complicado!!
Você se lembra do humor repentino? Sim, sou eu ...
Chorando sem motivo? Ficar irritado sem razão? É sim, também sou eu.
Eu posso fazer seu cabelo cair, ficar seco e frágil.
Posso causar acne, pele seca...
Não tenho limites nem fronteiras.
Eu vou fazer você ganhar peso, não importa o que ou o quanto você come.
Fazer atividades como caminhar ou fazer outros exercícios não me tirará do seu corpo, mas ajudará a me acalmar.
Eu sei, você começou a ir ao Endocrino para me “tirar”!
Os tratamentos e controles me ajudam a relaxar por períodos.
Eu posso fazer seu colesterol ficar alto ou ter problemas de pressão arterial e, também, outros problemas ... Esse sou eu...
Falhas de ar? Enzimas hepáticas elevadas? Problemas dentários ou gengivais? Eu também!!
Você vai se sentir cansado e sua família e seus amigos estarão cansados de ouvir de novo e de novo o quanto “me sinto mal”.
Eles não sabem que eu retiro parte da energia que seu corpo e sua mente precisam diariamente para realizar suas atividades.
Eles não vão te entender porque esta doença ataca seu corpo desde a ponta do cabelo até a ponta do pé, sendo que cada célula e órgão do seu corpo requerem a quantidade adequada de hormônios tireoidianos que eu diminuo.
Portanto, não pare de tomar essas pílulas todas as manhãs que o médico lhe deu ... elas substituem o hormônio T4 que eu diminuo em você.
Embora eu não goste muito deles, porque eu não posso fazer tantas travessuras em seu corpo, eu sei que vai te ajudar a se sentir melhor. 😞🙏🏻
Com amor ♥ ️ ...
Seu hipotireoidismo
Autor desconhecido...
Acredite seu cãozinho pode ser salvo até no estagio alto da doença "quando caído, sem comer, e começando a evacuar aquele sangue fedido".
Faça um suco de quiabo com agua batido no liquidificador:
Uns 6 a 8 quiabos com uns 600ml de agua. Bata bem batido.
Abra a boca do cãozinho e despeje garganta a dentro o quanto mais for possível do suco, melhor (para ficar mais fácil pode-se usar uma seringa nova só para isso).
Faça isso umas 2 ou 3 vezes ao dia.
Garanto logo ele levanta com uma fome de leão e logo vc o verá todo serelepe (animadíssimo).
Ajude-me a divulgar esse remédio pra outras pessoas, seria tão bom se todos que gostam de cães jamais perdessem seu amiguinhos dessa doença...tendo um remédio tão simples e tão eficiente.
Fonte: Facebook Priscila Mello
Não é à toa que os estrangeiros acham nossa língua muito difícil.
Como a língua portuguesa é rica em expressões!
Veja o quanto o vocabulário “alimentar” está presente nas nossas metáforas do dia-a-dia. Aí vai.
Pergunta:
– Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de linguagem, o que quer dizer a expressão “no frigir dos ovos”?
Resposta:
– Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar.
Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos. Como rapadura é doce mas não é mole, nem sempre você tem idéias e pra descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa. E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas. Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo.
Contudo é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe. Afinal não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos. Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e vai com muita sede ao pote. Mas como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha, são escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.
Há também aqueles que são arroz de festa, com a faca e o queijo nas mãos, eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese… etc.). Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca, e no fim quem paga o pato é o leitor que sai com cara de quem comeu e não gostou. O importante é não cuspir no prato em que se come, pois quem lê não é tudo farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente. Por outro lado se você tiver os olhos maiores que a barriga o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha, não. O pepino é só seu, e o máximo que você vai ganhar é uma banana, afinal pimenta nos olhos dos outros é refresco…A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas. Mas quem não arrisca não petisca, e depois quando se junta a fome com a vontade de comer as coisas mudam da água pro vinho.
Se embananar, de vez em quando, é normal, o importante é não desistir mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha, que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando. Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda.
Entendeu o que significa “no frigir dos ovos” ?”
(desconheço autoria)
Meus pais não são velhos.
Quer dizer, velho é um conceito relativo.
Aos olhos da minha avó, são muito moços.
Aos olhos dos amigos deles, são normais.
Aos olhos das minhas sobrinhas, são muito velhos.
Aos meus olhos, estão envelhecendo.
Não sei se lentamente, se rápido demais ou se no tempo certo.
Mas sempre me causando alguma estranheza.
Lembro-me de quando minha mãe completou 60 anos. Aquele número me assustou.
Os 59 não pareciam muito, mas os 60 pareciam um rolo compressor que se aproximava.
Daqui uns anos ela fará seus 70 e eu espero não tomar um susto tão grande dessa vez.
Afinal, são apenas números.
Parece-me que a maior dificuldade é aprendermos a conciliar nosso espírito de filho adulto com o progressivo envelhecimento deles.
Estávamos habituados à falsa ideia que reina no peito de toda criança de que eles eram invencíveis.
As gripes deles não eram nada, as dores deles não eram nada.
As nossas é que eram graves, importantes e urgentes.
E de repente o quadro se inverte.
Começamos a nos preocupar- frequentemente de forma exagerada- com tudo o que diz respeito a eles.
A simples tosse deles já nos parece um estranho sintoma de uma doença grave e não uma mera reação à poeira.
Alguns passos mais lentos dados por eles já não nos parecem calma, mas sim uma incômoda limitação física.
Uma conta não paga no dia do vencimento nos parece fruto de esquecimento e desorganização e não um simples atraso como tantos dos nossos.
Num dado momento já não sabemos se são eles que estão de fato vivendo as sequelas da velhice que se aproxima ou se somos nós que estamos excessivamente tensos, por começarmos a sentir o indescritível medo da hipótese de perdê-los- mesmo que isso ainda possa levar 30 anos.
Frequentemente nos irritamos com nossos pais, como se eles não estivessem tendo o comportamento adequado ou como se não se esforçassem o bastante para manterem-se jovens, vigorosos e ativos, como gostaríamos que eles fossem eternos.
De vez em quando esbravejamos e damos broncas neles como se estivéssemos dentro de um espelho invertido da nossa infância.
Na verdade, imagino eu, nossa fúria não é contra eles.
É contra o tempo.
O mesmo tempo que cura, ensina e resolve é o tempo que avança como ameaça implacável.
A nossa vontade é gritar “Chega, tempo! Já basta!
60 já está bom!
65 no máximo!
70, não mais do que isso!
Não avance, não avance mais!”.
E, erroneamente, canalizamos nos nossos pais esse inconformismo.
O fato é que às vezes a lentidão, o esquecimento e as limitações são, de fato, frutos da idade.
Outras vezes são apenas frutos da rotina, tão naturais quanto os nossos equívocos.
Seja qual for a circunstância, eles nunca merecem ter que lidar com a nossa angústia.
Eles já lidaram com os nossos medos todos de monstros, de palhaços, de abelhas, de escuro, de provas de matemática ao longo da vida.
Eles nos treinaram, nos fortaleceram, nos tornaram adultos.
E não é justo que logo agora eles tenham que lidar com as nossas frustrações.
Eles merecem que sejamos mais generosos agora.
Mais paciência e menos irritação.
Menos preocupação e mais apoio.
Mais companheirismo e menos acusações.
Menos neurose e mais realismo.
Mais afeto e menos cobranças.
Eles só estão envelhecendo.
E sabe do que mais?
Nós também.
E é melhor fazermos isso juntos, da melhor forma."
Autora - Ruth Manus
(Todos os filhos deveriam ler esse texto!!!!)
Escrito por uma senhora confiante ...
Depois de uma reunião, eu saí da igreja e procurei as chaves do meu carro. Elas não estavam na bolsa.Uma busca rápida na sala de reunião, e não estava lá também.
De repente, percebi que devia tê-las deixado no carro.
Meu marido já havia brigado muitas vezes por deixar as chaves na ignição.
Minha teoria é que a ignição é o melhor lugar para não perdê-las .......
A teoria dele é que o carro será roubado se a chave for deixada na ignição!
Imediatamente, eu corri para o estacionamento e cheguei a uma conclusão terrível ...
A teoria do meu marido estava certa. O carro não estava no estacionamento 😱😞😞.
Eu imediatamente chamei a polícia. Dei-lhes a minha localização, a descrição do carro, o lugar onde estacionei, etc. Confessei igualmente que deixara as chaves no carro e que o carro tinha sido roubado.
Então fiz a chamada mais difícil de todas, para meu marido,
"Fofo (eu gaguejei; sempre o chamo de "fofo" em momentos como esse), deixei minhas chaves no carro ... e foi roubado."
Houve um grande silêncio. Achei que a ligação havia sido interrompida, mas então ouvi sua voz.
Ele gritou: "Eu deixei você na igreja!"
Agora era a minha hora de ficar em silêncio. Envergonhada e feliz também, eu disse: "Bem, então por favor venha me buscar".
Ele gritou novamente: "Eu vou, assim que convencer esse policial, que não roubei seu carro". 😁😁
Fonte: Recebi por whatsapp