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Jun 20

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Curiosidades dos Anos 1600 a 1700:

Ao se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o suntuoso palácio não têm banheiros. Na Idade Média, não existia escovas de dentes, desodorantes, muito menos papel higiênico. Os excrementos humanas eram despejados pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene.
 
Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas. A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram propositalmente feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene).
Também não havia o costume de tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos.
Quem já esteve em Versailles admirou muito os jardins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, mas “usados” como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existiam banheiros.
 
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável.
Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos “maio” como “o mês das noivas” e a explicação da origem do buquê de noiva.
 
O banhos eram tomados em uma única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles a água da tina já estava tão suja que era possível “perder” um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês “don’t throw the baby out with the bath water”, ou seja, literalmente “não jogue o bebê fora junto com a água do banho”, que hoje usamos para os mais apressadinhos.

Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais pularem para o chão. Assim, a nossa expressão “está chovendo canivete” tem o seu equivalente em inglês em “it’s raining cats and dogs” (está chovendo gatos e cachorros).

Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada. Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo “no chão” (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.

A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver. 
Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que o morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira do pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria “saved by the bell”, ou “salvo pelo gongo”, expressão usada por nós até os dias de hoje.

São várias as fontes do texto acima, porem o mais antigo é da: www.academia.edu/9301360/Curiosidades_dos_anos_1600_a_1700
 
Retirei do facebook - Pedagogia da Depressão
publicado por momentoskatia às 20:10

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Jun 20

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30 frases machistas que tentam te controlar e você não percebe...

1. Você é uma mocinha. Aprende a sentar.

2. Menina não brinca de luta.

3. Menina não grita.

4. Você é uma princesa.

5. Fecha as pernas. Senta direito!

6. Já sabe cozinhar, já pode casar!

7. Por que você tá brava? É TPM?

8. Mulher com pelo parece um homem.

9. Vestido curto demais. Tá pedindo...

10. Trocou uma de 40 por duas de 20.

11. Pra ficar bonita, mulher tem que sofrer.

12. Mulher no volante, perigo constante.

13. A única coisa que você pilota bem é fogão.

14. Mulher não gosta de homem; gosta de dinheiro.

15. Uma mulher só é completa quando tem filhos.

16. Se acabou depois dos filhos.

17. Tá gorda demais.

18. Tá magra demais.

19. Não corta o cabelo!

20. É muito bonita pra ser inteligente.

21. Mulher de boca suja é horrível.

22. Muito fresca.

23. Mulher age com emoção e não com a razão.

24. Mulher não sabe jogar futebol.

25. Mulher e carro, quanto menos rodados, melhor.

26. Mulher é muito problemática.

27. Na hora de pagar a conta, nenhuma mulher é feminista.

28. Mulher falando palavrão é feio.

29. Mulher tem que se cuidar. = focar na aparência

30. Não existe mulher feia. Existe mulher pobre.

Mulheres, atenção!

Vocês são incrivelmente maravilhosas.

Você não está maluca ou fora de si quando fica brava. Você tem sentimentos.

Você não precisa ter filhos pra se sentir completa. Você já é um ser humano completo e incrível.

Tenha filhos se você quiser. Jamais se sinta obrigada a isso.

Não interessa se seu cabelo é longo, curto, cacheado, crespo, liso, black. Quem manda nele é você!

Você pode gostar de cozinhar, sim. Assim como você pode gostar de dirigir, jogar futebol e lutar.

Aliás, seu sobrenome nesse mundo machista é LUTA, gata. Faça o que sente vontade.

Não interessa se seu vestido é longo ou curto. Ninguém tem direito de te assediar, te maltratar, te violentar. Você é livre.

Você não precisa sofrer pra ficar bonita. Se gosta de frequentar salão de beleza, frequente. Se não gosta, não frequente. A escolha é sua. Você é livre.

Você não é nervosinha nem teimosa. Você é assertiva e tem opinião própria.

Cuidar-se não significa depilar, pintar unhas ou fazer escova no cabelo. Cuidar-se significa tomar banho, escovar os dentes, ter unhas limpas, fazer check-up anual. E isso serve pra qualquer ser humano.

Gorda ou magra, você é foda. É uma característica sua. Assim como alta ou baixa.

E, sim, xingue se quiser e se achar apropriado.

Você vai envelhecer. Seu cabelo vai ficar branco. Sua bunda vai cair. Exatamente o mesmo vai acontecer com seu pai, seu irmão, seu marido, seu amigo. Relaxa.

Você não é fresca. Você tem seus limites. Respeite-os. E não se sinta obrigada a nada.

Você aprendeu a andar, a sentar, a movimentar-se quando ainda era um bebê! Não precisa aprender a andar como uma modelo nem sentar "como uma menina". Isso não existe. Tá cansada? Senta! Dane-se como!

Você pode ser inteligente e bonita. E você pode ter suas futilidades. E pode odiar maquiagem e amar livros. Também pode amar livros e sapatos. Não há regras. Siga seu coração.

Por último, não deixe ninguém dizer o que você pode ou não fazer por ser mulher.

Você pode o que quiser, como quiser, quando quiser.

publicado por momentoskatia às 20:22

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