29
Abr 24

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“Parece uma eternidade, mas é uma viagem curta.. então aproveite a vida e seja GRATO”

Fonte: Facebook - De Tudo Um Pouco

 

publicado por momentoskatia às 21:55

17
Abr 24

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Os Acrobatas é uma pintura criada em 1874 pelo artista francês Gustave Doré. A obra retrata uma família de acrobatas que trabalham em um circo, atingidos por uma tragédia: seu filho, está nos braços da mãe após um acidente durante um número de equilibrista na corda bamba.

A mãe, vestida com um longo casaco azul e com a cabeça coroada, é possivelmente uma cigana, seus cabelos castanhos e encaracolados, ou talvez uma cartomante, a julgar pelas cartas que estão espalhadas à sua frente. Ela segura o filho moribundo nos braços. Seus olhos estão fechados, e uma lágrima escorre por seu rosto enquanto ela o beija. Ela está sentada em um tambor, e alguns instrumentos musicais são vistos à direita.

A criança está vestida com uma roupa branca justa, e o ferimento na cabeça está rodeado por um pano fortemente manchado de sangue. Sua pele, muito pálida, parece indicar uma morte próxima.

À esquerda, o pai sentado e curvado observa a cena. Ele parece indefeso, com os braços pendurados. Ele demonstra profunda tristeza, com lágrimas nos olhos. Ele também está vestido com uma fantasia de circo toda vermelha. Seu cabelo (ou chapéu) também é ruivo. Ele está segurando os chinelos. Ao fundo, vários curiosos observam apreensivos.

Também são mostrados três animais: dois cachorros e uma coruja. A coruja, com os olhos bem abertos, dá a impressão de estar olhando na direção dos espectadores da pintura. Tradicionalmente, em certas regiões francesas e também aqui no Brasil, acredita-se que o grito da coruja predizia a morte iminente de uma pessoa. A coruja da obra parece assim anunciar a morte da criança.

Fonte: facebook - Thiago Wildfire

 

publicado por momentoskatia às 18:04

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Você sabia que a grande pirâmide de Gizé, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, possui algumas curiosidades incríveis?

Primeiro, ao olharmos de cima, parece ter 8 lados em vez dos tradicionais 4! Isso acontece devido à forma como as pedras foram dispostas, criando um efeito visual único que só pode ser observado do céu.
Além disso, as dimensões da base da pirâmide são impressionantes: mede cerca de 230 metros de cada lado, cobrindo uma área equivalente a mais de 10 campos de futebol! Sua altura é de aproximadamente 147 metros, equivalente a um prédio de 40 andares.
Outra curiosidade fascinante é que a grande pirâmide está incrivelmente alinhada com os pontos cardeais da Terra, com uma precisão impressionante de menos de 0,1 graus de erro! Isso sugere um conhecimento avançado de astronomia por parte dos antigos construtores egípcios.
Além disso, a relação entre a altura da pirâmide e a circunferência de sua base é muito próxima ao valor de pi (π), o que indica uma compreensão sofisticada de matemática por parte dos construtores.
Essas e outras curiosidades tornam a grande pirâmide de Gizé uma maravilha arquitetônica e matemática que continua a surpreender e intrigar pessoas de todo o mundo até os dias de hoje.

Fonte: facebook - Robson Matos

 

publicado por momentoskatia às 17:58

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Achei verdadeiríssimo esse texto!
“Acho estranho quando me perguntam como eu dou conta de tudo.
A resposta é simples e sem graça... Eu não dou. Não dou mesmo!!
Seleciono prioridades, foco no que dá, varro o resto para debaixo do tapete.
No dia seguinte levanto a beiradinha do tapete, retiro umas coisas, escondo outras.
Se hoje o jantar foi o chinês “okesoboro”, amanhã um almoço fresquinho é a missão número um. Meu tapete nunca fica vazio. Nunca.
Aliás, tem dias que entulho tanta coisa lá debaixo, que derruba o que tiver em cima. Brigo com o mundo, choro um pouquinho, me sinto a mais desequilibrada das mulheres, espero pelo dia seguinte.
Mas há manhãs em que acordo cheia de amor próprio. Dou risada deste auê todo. Ignoro o tapete já pau a pau com o Monte Everest, e vou bela e formosa (cansada e de piranha no cabelo) tomar um banho demorado.
Algumas tardes viro a revolucionária do tapete. Brota no corpo uma energia que sabe-se lá da onde veio (provavelmente do brigadeiro de colher que comi escondido 3 noites atrás). E lá vou eu disposta a colocar tudo em dia. E não é que eu quase consigo? Se não fosse pelo quase… E é assim.
Frustrante, alegre, desesperador, feliz.
Um eterno varre, esconde, esvazia.
Não se deixe enganar, tem sempre um tapete.
Na casa de algumas ele fica mais visível, logo na sala. Já outras preferem usar o do corredor. Mas ele está lá. Tem que estar. Se não a gente enlouquece.
Por trás destas imagens, existe uma mulher comum. De carne, osso, querendo emagrecer no mínimo 3kg
E com dias de “quem sou, onde estou, quem são estas pessoas?”
O denominador comum é o amor, que quando colocado na balança quebra o ponteiro.
Vira o jogo. Não dá nem chance.
O coração é invadido por gratidão.
E com lágrimas nos olhos agradecemos por tudo. Até mesmo pelo tapete.”

Autoria desconhecida

 

publicado por momentoskatia às 17:51

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Toda manhã, Melitta Bentz (1873-1950) tomava uma xícara de café. Mas, a cada gole, havia algo que a perturbava. O sabor amargo e os restos dos grãos moídos ficavam na sua boca e acabavam prejudicando aquele momento de prazer. Bentz, que era dona de casa, decidiu tomar então uma atitude. Na sua cozinha em Dresden, sua cidade natal na Alemanha, ela começou a fazer experimentos para tornar o consumo da bebida — que se tornava cada vez mais popular na Europa — ainda mais agradável.

Depois de várias tentativas malsucedidas, Bentz arrancou um dia um pedaço de papel do caderno escolar de um dos filhos e o colocou em uma lata velha com alguns furos feitos por ela mesma. Em seguida, acrescentou café em pó, despejou água quente e... pronto! O café escorreu pelo papel diretamente para a xícara, formando um líquido uniforme, sem resíduos e muito menos amargo. Melitta Bentz havia criado o primeiro filtro de café do mundo.

Visionária como poucas da sua época, Bentz testou sua invenção com as amigas mais próximas, organizando "tardes de café". O sucesso foi tanto que, em 1908, ela patenteou o filtro e abriu, em parceria com o marido Hugo Bentz, uma empresa na junta comercial de Dresden para produção e venda de filtros.
Convencida de que tinha um produto único, ela visitou todas as lojas, armazéns e feiras comerciais, apresentando sua invenção.

Paralelamente, transformou a casa em uma verdadeira oficina de produção, usando os cinco quartos da residência. E seus próprios filhos, chamados Willy e Horst, faziam as entregas em carrinhos de mão.

Em 1909, eles venderam mais de mil filtros na Feira Comercial de Leipzig, na Alemanha. Cinco anos depois, Melitta Bentz já havia se tornado uma verdadeira empresária, havia uma forte demanda pelos seus filtros.

O crescente interesse pelo produto fez com que ela decidisse transferir sua empresa para uma antiga serralheria. Bentz contratou 15 pessoas e investiu em grandes máquinas que a ajudaram a acelerar a produção. Mas as ambições da empresária alemã foram prejudicadas pelo início da Primeira Guerra Mundial.

O conflito dividiu a família quando o marido e o filho mais velho dela, Willy, foram recrutados pelo exército alemão. Com dificuldades, Melitta Bentz conseguiu administrar sozinha a empresa, que precisava agora gerar renda para toda a família.

Mas a redução da importação de grãos de café e o racionamento de certos produtos, como o papel, dificultaram os negócios.

Em determinado momento, Bentz ficou impossibilitada de produzir os filtros de café e precisou diversificar sua produção, começando a vender caixas de papelão. Após o fim da Primeira Guerra Mundial, a demanda pelos filtros voltou a crescer, e o negócio se expandiu novamente.

Foi nessa época que a empresária decidiu oferecer uma série de benefícios para seus funcionários, incluindo um bônus de Natal, aumento dos dias de férias e a redução da semana de trabalho para cinco dias.

Mas o projeto de Melitta Bentz seria interrompido novamente poucos anos depois, com a Segunda Guerra Mundial.

Em 1942, com Adolf Hitler no poder, a fabricação dos filtros de café foi proibida. Ó regime nazista obrigou Melitta Bentz a produzir artigos bélicos e fornecer suprimentos militares. A fábrica passou a colaborar diretamente com Hitler, como uma indústria nacional-socialista.

Depois da guerra, a empresa contribuiu com um programa social de compensação às vítimas de trabalhos forçados pelos nazistas. Melitta Bentz só conseguiu voltar a produzir filtros de café em 1947. Mas três anos depois, em 29 de junho de 1950, a empresária morreu aos 77 anos.

Depois da morte de Melitta Bentz, seus filhos deram continuidade à empresa. Em 1959, eles construíram uma nova fábrica na cidade de Minden, na Alemanha, que contava com a máquina de papel mais avançada da Europa. A fábrica continua operando até hoje.

Com o passar dos anos, eles diversificaram os negócios, criando sacos para aspiradores de pó e outros eletrodomésticos.

Atualmente, o Grupo Melitta emprega mais de 5 mil pessoas em todo o mundo. Os últimos relatórios da empresa, referentes ao ano de 2021, indicam que seus lucros anuais são de mais de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 9,7 bilhões). 

Fonte - Facebook - Confraria Gastronômica do Barão de Gourmandise

 

publicado por momentoskatia às 17:44

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Uma família judia chamada Karnofsky, que emigrou da Lituânia para os EUA, teve pena de um menino de 7 anos e levou-o para casa.
Lá ele ficou e passou a noite nesta casa de família judia, onde pela primeira vez na sua vida foi tratado com gentileza e ternura.
Quando foi para a cama, a Sra. Karnovski cantou-lhe canções de embalar russas, que ele cantou com ela.
Mais tarde aprendeu a cantar e tocar várias músicas russas e feijões.
Com o tempo, essa criança se tornou o filho adotivo desta família.
O Sr. Karnofsky deu-lhe dinheiro para comprar o seu primeiro instrumento musical, como era costume nas famílias judaicas.
Mais tarde, quando se tornou músico e compositor profissional, usou essas melodias judaicas em composições como St. James's Hospital e Go Down Moses.
O menino cresceu e escreveu um livro sobre essa família judia, que o adotou em 1907. E orgulhosamente falava iídiche fluentemente.
Em memória desta família e até ao fim da sua vida, ele carregou a Estrela de Davi e disse que nesta família aprendeu "a viver uma vida real e com determinação".
O nome desse menino era Louis Armstrong. Este menino chamava-se Louis "Satchmo" Armstrong. Louis Armstrong falava com orgulho iídiche fluentemente e "Satchmo" em iídiche significa "bochechas grandes", um apelido que alguns dizem ter lhe dado a Sra. Karnofsky!.
Que mundo maravilhoso
What a Wonderful World

 

publicado por momentoskatia às 17:30

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O casal que fazia um cruzeiro no Mediterrâneo notou uma senhorinha e a tripulação do barco, garçons, ajudantes etc... todos muito íntimos dela.
O casal perguntou ao garçom sobre a velhinha e descobriu apenas que ela estava a bordo nas últimas quatro viagens, ida e volta.
Uma tarde, finalmente, o casal abordou a senhora e perguntou sobre as viagens.
E ela respondeu, singelamente:
- Ficar viajando, ida e volta, sai mais barato que um asilo para velhos nos Estados Unidos. Não ficarei num asilo nunca e, de agora em diante, fico viajando nesses cruzeiros até à morte.
E continuou:
- O custo médio para se cuidar de um velho nesses asilos é de US$ 200 por dia. Ganho desconto quando compro os cruzeiros com bastante antecipação, somado ao desconto para pessoas de mais idade. A viagem sai-me US$ 65 diários e mais: pago US$ 10 dólares diários de gorjetas.
Tenho mais de dez refeições diárias se vou aos restaurantes. Posso ter o serviço na minha cabine, o café da manhã na cama todos os dias da semana. O barco tem três piscinas, um salão de ginástica, lavadoras e secadoras de roupa grátis, biblioteca, bar, internet, cafés, cinema, show todas as noites e uma paisagem diferente a cada dia. Creme dental, secador de cabelo, sabonetes e xampu. Sou muito bem tratada como cliente, não como paciente.
E completou:
- Conheço pessoas novas a cada sete ou catorze dias. TV estragada? Trocar a lâmpada, o colchão? Não tem problema. Lavam a roupa de cama todos os dias.
Se cair e me machucar em algum barco da empresa, vão-me acomodar numa suíte de luxo pelo resto da vida.
Agora, o melhor:
Viajo pela América do Sul, Canal do Panamá, Taiti, Caribe, Austrália, Mediterrâneo, Nova Zelândia, pelos fjords, pelo rio Nilo, Rio de Janeiro, Ásia... Basta escolher.
Por isso, não me procurem num asilo para velhos. Viver entre quatro paredes e um jardim como paciente de hospital? Nunca!
Ah! Se eu morrer, atiram-me ao mar, sem nenhum custo adicional.
Para que vou parar de viajar?
- Autoria desconhecida

 

publicado por momentoskatia às 17:19

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Como é que a viúva do criador das máquinas de costura Singer deu o rosto à Estátua da Liberdade?
A vida de Isabella Boyer é como um romance emocionante. Ela nasceu em Paris, numa família de um pai pasteleiro africano e uma mãe inglesa. Rapidamente ficou claro que a natureza deu a Isabella uma beleza especial.
Aos 20 anos, ela se casa com o fabricante de máquinas de costura Isaac Singer, 50 anos, e após a sua morte se torna a mulher mais rica do país. E não admira que ela tenha sido escolhida como modelo para a Estátua da Liberdade, porque ela encarna o sonho americano realizado.
Ela se casou novamente com o violinista holandês Victor Robstett, que é uma celebridade mundial e um conde. Logo Isabella se torna a estrela dos showrooms na América e na Europa, e é convidada para todos os eventos mundiais. Em um deles, ela conheceu o famoso escultor francês Frederick Bartoldi. Na época, Bartoldi ficou fortemente impressionado com sua viagem aos Estados Unidos, pelo tamanho do país, pelos seus recursos naturais, pela população de lá, e já tinha aceitado a proposta de criar uma estátua simbolizando a independência dos Estados Unidos. A escultura deveria ser um presente da França em honra do 100o aniversário da independência do país. Assim nasceu a ideia de uma estátua gigante representando uma mulher segurando uma tocha numa mão e placas na outra, com a data de adoção da Declaração de Independência dos Estados Unidos.
Bartoldi ficou tão impressionado com o rosto de Isabella que decidiu usá-lo como modelo para sua escultura. Portanto, na Ilha Bedlow, no Golfo de Nova Iorque, a Estátua da Liberdade foi erguida com a figura de uma antiga deusa, mas com o rosto de Isabella Boyer.
Ela morreu em Paris em 1904 aos 62 anos. Ela está enterrada no cemitério Passy. Mas a estátua com o seu rosto continua a erguer-se sobre a Ilha Bedlow, simbolizando o primeiro orgulho americano, a liberdade.

Fonte - Facebook - Jose Nelson Freitas

publicado por momentoskatia às 17:08

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" Amor é quando as borboletas não dançam mais no estômago porque encontraram seu lugar de repouso, onde a euforia desenfreada dá lugar à harmonia dos sentimentos.
É quando a novidade acaba e as surpresas aparecem e, mesmo assim, o outro lhe parece incrivelmente sedutor.
Quando descobrimos no outro e através do outro, nossos piores defeitos, nossos medos e os nossos desajustes.
Amor é quando "fazer amor" vai muito além do sexo, é muito mais que desejo de corpo, é desejo de alma, é querer ficar junto quando a beleza da pele já foi levada pelo tempo, deixando as linhas dos dias vividos.
A paixão é violenta, inconsequente, sem limites.
O amor ancora na maturidade do "ser amor", não é coisa de momento, não é coisa passageira. Ele exige tempo, paciência e disponibilidade para se permitir adentrar o mundo de alguém, bem lentamente... E fazer morada."
________Eunice Ramos.

 

publicado por momentoskatia às 16:41

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Na Idade Média, não havia escovas de dente, perfumes, desodorantes e muito menos papel higiênico. Excremento humano era jogado das janelas do palácio.
Num dia de festa, a cozinha do palácio podia preparar um banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene.
Nos filmes de hoje, vemos pessoas daquela época se sacudindo ou se abanando.
A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam sob as saias (feitas de propósito para conter o cheiro das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não era costume tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água corrente.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, dissipar o mau cheiro que o corpo e a boca exalavam, além de afugentar os insetos.
Quem esteve em Versalhes admirou os imensos e belos jardins que, naquela época, não eram apenas contemplados, mas serviam de banheiro nas famosas baladas promovidas pela monarquia, por não haver banheiros.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos acontecia em junho (para eles, o início do verão). O motivo é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; então, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Porém, como alguns cheiros já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores perto do corpo para disfarçar o fedor. Daí a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram feitos em uma única banheira enorme cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho em água limpa. Então, sem trocar a água, os demais chegaram à casa, por ordem de idade, mulheres, também por idade e, por fim, filhos. Os bebês eram os últimos a se banhar.
As vigas de madeira, que sustentavam os telhados das casa, eram o melhor lugar para os animais, cachorros, gatos, ratos e besouros, se aquecerem. Quando chovia, as goteiras obrigavam os animais a pularem no chão.
Quem tinha dinheiro tinha chapas de lata. Certos tipos de alimentos oxidam o material, fazendo com que muitas pessoas morram de envenenamento. Os hábitos de higiene da época eram terríveis. Os tomates, por serem ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo, as xícaras de lata eram usadas para beber cerveja ou uísque; essa combinação às vezes deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém andando na rua pensaria que ele estava morto, então eles recolhiam o corpo e se preparavam para o funeral. Em seguida, o corpo era colocado na mesa da cozinha por alguns dias e a família observava, comia, bebia e esperava para ver se o morto acordava ou não.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia um lugar para enterrar todos os mortos. Os caixões foram então abertos, os ossos removidos, colocados em ossários e a tumba foi usada para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas internas, indicando que o morto havia, de fato, sido enterrado vivo.
Assim, ao fechar o caixão, surgiu a ideia de amarrar uma alça do pulso do falecido, passando-a por um orifício feito no caixão e amarrando-a a uma campainha. Após o enterro, alguém foi deixado de plantão ao lado do túmulo por alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria soar a campainha. E seria "salvo pelo gongo", que é uma expressão popular que usamos até hoje.

Fonte: Facebook - Fred Federicce

 

publicado por momentoskatia às 16:35

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