© Sylvia Cohin
O que falar que alguém não tenha dito?
O que contar do elo que nos liga
Se sei que estou em ti, oh mãe amiga
E o teu amor em mim é o que reflito!
Que versos, oh Stelita, hei de fazer
E num poema conseguir rimar,
Co´as notas do teu canto de ninar,
Essa ternura difícil de dizer!
Quisera, mãe amada, estar contigo,
Unidas, corpo e alma em doce abrigo,
E assim seguindo juntas, vida fora,
Contar p´ro mundo que este amor perfeito
Mora em silêncio guardado no peito
E minha rima, de saudade chora...
Sua filha,
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